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Canto

Além da aula prática individual de Canto, o aluno pode freqüentar semanalmente aulas de Teoria Musical e também aulas de  Instrumento Complementar em grupo ( Violão ou Percussão) sem custo adicional, totalizando até 3 aulas semanais.

Duas vezes ao ano, realizamos nosso Show de Alunos, onde  o aluno  tem a oportunidade de se apresentar em casas com estrutura de som profissional.

O objetivo do curso de canto do Centro Musical Santa Cruz é desenvolver ao máximo seu potencial vocal, cantando com naturalidade, domínio rítmico e melódico, preservando a saúde vocal.

A escola oferece tudo isso sem deixar de respeitar a preferência musical do aluno, seja ela a mpb, o sertanejo, o jazz, o samba, o rock, a música erudita ( canto lírico) ou qualquer outro gênero.

Projeção, afinação, ritmo, articulação, leitura e percepção são desenvolvidos nas aulas de canto.

Conheça as professoras

A história do canto está ligada ao surgimento da raça humana. 

Por que não dizer que o choro produzido por um recém nascido trata-se de um canto de anunciação, embora não exista aí uma manifestação artística?

Em sua “História Universal da Música”, Roland de Cande propõe que o desenvolvimento do controle de altura , intensidade e timbre da voz humana se desenvolve paralelamente ao surgimento do Homo Sapiens, a aproximadamente 70.000 anos.

Na prática do canto, os executantes podem se apresentar em grupo, em formas como o Coral e o Madrigal, ou individualmente, como solistas.

Podem ser acompanhados de um ou mais instrumentos musicais, mas também podem se apresentar sem o acompanhamento de instrumentos, o que denominamos a capela.

Geralmente o estudo do canto se divide em Popular ou Lírico.

No canto lírico a música é composta em tonalidades que a adequem dentro de cada qualificação vocal (soprano, meio soprano, contralto, tenor, barítono, baixo). O intérprete deve executá-la em sua tonalidade original. Para isso muitas vezes o cantor precisa aumentar sua extensão vocal (grave ou agudo).

A intensidade da voz (volume) também ganha destaque no estudo do canto lírico, já que por fim, o executante deve projetar sua voz por cima de uma orquestra sinfônica, para que ela alcance até o último andar de um teatro de ópera, sem fazer uso de microfone.

Arias de óperas como Carmen (Georges Bizet), Aída (Giuseppe Verdi), Guilherme Tell (Gioacchino Rossini), Flauta Mágica (Wolfgang. A. Mozart), Madame Butterfly (Giacomo Puccini), La Gioconda (Amilcare Ponchielli), O Barbeiro de Sevilha (Gioacchino Rossini), Cavalleria Rusticana (Pietro Mascagni) e La Boheme (Giacomo Puccini) fazem parte do repertório desenvolvido pelo cantor lírico.

 

Luciano Pavarotti (tenor), Placido Domingo (tenor), Montserrat Caballé (soprano), José Carreras (tenor), Maria Callas (soprano) Andrea Bocelli (tenor) e Enrico Caruso (tenor), são alguns dos nomes mais conhecidos do canto lírico.

No canto popular a tonalidade pode ser alterada conforme a comodidade vocal de cada cantor, e, assim como no canto lírico, trabalha-se respiração, controle do diafragma, dicção, respiração e interpretação (dinâmica).

O repertório desenvolvido pelo cantor popular envolve vários gêneros, do regional ( sertanejo, baião, emboladas, etc.) ao rock, passando pelo samba, jazz e mpb, entre outros.

O cantor desenvolve os critérios de técnica e interpretação naquele ou naqueles gêneros de sua preferência.

Canções de Tom Jobim, Luis Gonzaga, Milton Nascimento, Chico Buarque, Cartola, Titãs, Paralamas do Sucesso, Kid Abelha, Cazuza, Beatles, Rolling Stones, Elvis Presley, Bob Marley, Noel Rosa, Roberto Carlos, Iron Maiden, Metallica e Pixinguinha, entre outros fazem parte do repertório popular.

Cantores como Elis Regina, Maria Betania, Elza Soares, Ivete Sangalo, Tim Maia, Ed Motta, Wilson Simonal, Cauby Peixoto, Mariah Carey, Whitney Houston, Nina Simone, Janis Joplin, Michael Jackson, Freddie Mercury,Stevie Wonder e Frank Sinatra ganharam destaque na música popular.